O nome para-choque é autoexplicativo. Originalmente, é a parte do veículo que foi desenvolvida com o objetivo de absorver pequenos impactos contra objetos parados ou em movimento.
Algum tempo atrás, os carros tinham modelos de para-choque de aço, material muito resistente, forte e imponente. Os carros atuais já contam com peças mais leves, feitas por materiais plásticos resistentes e com alto poder de absorção de impacto. O design atual se funde com o desenho da carroceria, e a pintura é a mesma do restante do automóvel, com exceção de alguns modelos bem básicos que podem ser pretos, sem pintura.
Um pequeno amassado, ou estrago na pintura pode comprometer não só a estética do veículo, como também a funcionalidade da peça em casos de impactos mais fortes, como um acidente entre dois automóveis.
Infelizmente, não conseguimos eliminar todos os nossos riscos de acidentes, mas podemos minimizar a preocupação com essas situações contratando um Seguro Auto que atenda às suas necessidades.
Afinal, o que é mais vantajoso: Recuperar o para-choque e manter a peça original, ou trocá-la por uma nova?
Primeiro, devemos lembrar que o para-choque é destinado originalmente à segurança do carro, independente de fins estéticos ele desempenha papel de amortecer o impacto em acidentes. Sem ele, o motorista e os passageiros ficariam muito mais vulneráveis em acidentes de grande impacto, que ainda causam muitas mortes no Brasil.
“Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as taxas de mortalidade por 100 mil habitantes por sinistros de trânsito de 2010 e 2019 foram, respectivamente, 22 e 15,2 nesses anos.” Os dados preliminares não mostram redução significativa no número global de mortes em 2020, e que não ocorreu a queda esperada da estatística durante a pandemia de Covid-19, apesar da redução drástica da circulação de pessoas.
Por isso, além do para-choque ser uma peça fundamental para amenizar os danos de um acidente, mantê-lo bem conservado pode ajudar a minimizar danos durante um acidente de baixa e média proporção. E isso interfere na decisão de trocar ou reparar.
(Fonte: Mobilidade Sampa https://mobilidadesampa.com.br/2021/09/brasil-ranking-vitimas-de-transito-no-mundo/)
Segundo o Atlas da acidentalidade no transporte Brasileiro 2020:
Fonte: Atlas da Acidentalidade no Transporte Brasileiro
Analise cada situação separadamente:
Primeiramente é necessário analisar em qual condição a peça se encontra após o impacto.
Quando ocorre uma colisão mais grave, com grandes estragos e necessidade de troca da peça, a melhor opção é acionar o seu seguro e pagar a franquia. Assim, o reparo do seu automóvel será completo, garantindo principalmente, sua segurança.
Por exemplo: quando há colisão de maior gravidade e a peça trinca, ou racha, o mais indicado é que ela seja trocada por uma nova, garantindo que a segurança do carro não seja prejudicada.
Além disso, ainda possibilita que você não precise baixar o preço do seu veículo na hora da venda, já que restaurações em situações de grandes estragos podem ser facilmente identificadas por um profissional, e acabam desvalorizando seu veículo.
Se o impacto foi mais leve, no qual houve apenas a colisão do para-choque e danos superficiais na peça, os reparos tendem a ficar mais baratos do que o valor da franquia, inviabilizando acionar seu seguro, comunicando o sinistro.
Alguns seguros também contam com serviços de reparos que poderão te auxiliar nesse momento. São diversas as assistências oferecidas pelas seguradoras, como: guincho 24h, chaveiro, assistência segurado/condutor, reparos rápidos, entre outros.
Um Seguro Auto para chamar de seu:
Fazer a contratação de um Seguro para seu automóvel, garante tranquilidade para dirigir e estar amparado em diversas situações: Como a necessidade de carro reserva, troca de pneu furado no meio da estrada, ou em um acidente que você precisará acionar o seguro para terceiros.
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